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Retrospectiva PET-Letras 2017: Chegadas e despedidas

  • Foto do escritor: PET Letras UFGD
    PET Letras UFGD
  • 9 de dez. de 2017
  • 2 min de leitura
     “E assim, chegar e partir são só dois lados da mesma viagem” (Milton Nascimento)

2017: coube tantas coisas nesse número!!!

O Pet nunca foi gaiola! Sempre liberdade, voz, proatividade! E, mesmo assim, alguns sentiram-se tocados para voar ainda mais alto. E que bom! Esperamos que vocês ultrapassem todos os limites, que toquem as nuvens e depois nos digam se elas realmente são tão macias. Mas se não forem, tudo bem!

Vocês todos, que já partiram, muitas vezes, serviram como exemplo e espelho para o tão difícil dilema de “ser Petiano”. E, às vezes, ainda hoje servem!

Na nossa sala, ainda há aquele cantinho reservado para as aulas de inglês da Andréia. Sabe a história do Crow and peacock? Tenho até hoje muito bem colada no caderno. E é claro que tem, no armário, uma prateleira exclusiva para o ser tão intenso com alma de filósofo da Flavieli. Na mesa barulhenta, ainda que apoiada com algumas literaturas, tem espaço para o capacete do Everton, mesmo que chegue uns dez minutinhos atrasados. Tá bom, até vinte.

O espaço é pequeno, mas a gente se aperta até caber o Juciano, com toda paciência do mundo, explicando a teoria do signo linguístico para nós, recém chegados, e atenciosamente desenhando um apanhado geral da semiótica.

E os novos que chegaram? Que orgulho!!! Bruna, ainda antes de começar o curso já tinha força de vontade para ser Petiana. Logo veio a Lana, com seus cachos maravilhosos e sua sinceridade quase demasiada. E, como precisávamos deixar a sala mais fofa, logo apareceu o Felipe e a Mayara- brincadeira.

Thaiane chegou cativando a todos. O Vinícius apareceu com todo ânimo, voluntariando-se, e acabou encantando não apenas a nós, mas a todos os seus alun@s do Rita ao levar literatura muito bem mediada para a vida del@s.

Não podíamos nos esquecer da Marilda (ou Amarilda para os mais íntimos), nossa blogueira toda trabalhada nos sorteios de livros, de andar ritmado e riso contagiante. A Siliane ( ou Ziliane, como diz a Xanda) que sempre nos motiva com sua persistência e força de vontade. Falando em força de vontade, como falar sobre o Euller, que sempre está presente, enfrentando as dificuldades e participando ativamente?

É muito difícil colocar todas essas pessoas em um único texto. Penso até ser injusto. Cada um e cada uma merece um texto próprio.  Para a Rúbia e a Ozeni seria necessário um livro.

Bom… Foi nesse ano extenso que aprendemos a dar vida ao texto literário com a Petiana Alexandra. Sempre muito acessível, próxima, compreensível, humana, entusiasmada, aberta a críticas e a elogios… Essa mulher é um modelo que eu tenho para ser um futuro professor!!! Acho que esse é o melhor elogio que posso dar!

Isso é o PET. Todas essas pessoas: uma vez petiano, sempre petiano! Aqui é o mundo, é o outro lado do muro, onde “há o haver”.







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