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PET Capacitações - Contação de Histórias

  • Foto do escritor: Thailson Pereira Balbuena
    Thailson Pereira Balbuena
  • 23 de jun.
  • 3 min de leitura

Nos dias 28 e 30 de abril, o grupo PET Letras foi contemplado por uma capacitação de contação de histórias ofertada e conduzida pela professora Flávia Janiaski no Núcleo de Artes Cênicas (NAC). A capacitação tem como finalidade orientar o grupo em relação ao compartilhamento de histórias reais ou fictícias, e também a transparecer mais leveza na interpretação e contação de histórias durante futuros projetos.

Durante o primeiro encontro, no dia 28 de abril, todos os alunos se reuniram na Sala dos Espelhos do NAC. A professora Flávia, juntamente de seu orientando, iniciou a capacitação com uma história sobre um menino que saiu de casa em busca de algo ou alguém cuja moradia não conhecia. Dada a interpretação e o correr da trama, os membros do grupo PET foram inseridos na história através do seguinte questionamento: “Onde está a verdade?”. Cada petiano respondeu de uma forma o questionamento, mas ninguém sabia informar a localização da verdade. A história do menino e de sua busca da verdade, além de quebrar o gelo entre todos da sala, ajudou a prender a atenção dos presentes e a estimular a interação conjunta. 

Após a apresentação pessoal de cada petiano bem como da professora responsável e seu orientando, o grupo participou de uma dinâmica chamada “Magia Negra", onde  todos se sentaram em círculo enquanto Flávia, em pé, pediu para seu orientando sair da Sala de Espelhos por alguns instantes. Ela então solicitou que o grupo decidisse em consenso um objeto chave que estivesse presente na sala para que seu orientando tentasse adivinhar. Quando todos concordavam em um objeto, ela chamava o aluno de volta à sala e lhe perguntava, dentre vários objetos, qual o grupo escolheu. Todos tentaram descobrir a tática usada por ele para acertar os objetos escolhidos, mas sem sucesso. Após várias tentativas do grupo, o petiano Vitor conseguiu desvendar o método usado por ele e pela professora. Em seguida, todos os membros tiveram que realizar algum movimento aleatório que viesse a mente e realizá-lo como uma dança, sendo imitados por todos os outros participantes. A brincadeira ajudou no relaxamento e alongamento do corpo para outras atividades. 

A atividade seguinte fez com que, depois que todos formassem um círculo, caminhassem pela sala em direções aleatórias e em seguida se juntassem e dessem as mãos para os membros que estavam à sua direita e esquerda quando ainda estavam em círculo. A finalidade era que ficassem com braços entrelaçados e que tentassem desfazer o nó sem largar a mão do outro. Essa brincadeira teve como objetivo trabalhar o senso de cooperação e união do grupo como um todo.

Consecutivamente, veio a dinâmica “Museu”. Todos os membros deveriam andar em direções aleatórias e com a escolha da professora um aluno ficava responsável por ser o guia do museu enquanto outros quatro eram as obras de arte. Enquanto os participantes ficavam responsáveis por traduzir um tema proposto e representá-lo com seus corpos em forma de obra de arte, o guia ficava responsável por apresentar essa obra de arte contando com detalhes seu contexto, nome e história. Essa dinâmica ajuda a desenvolver a criatividade corporal dos membros da obra de arte e também da criatividade do guia ao desenvolver uma história em pouco tempo, juntamente de sua habilidade de oratória. 

O encontro foi encerrado com uma dinâmica de formação de grupos que ficariam responsáveis por escolher um filme e, após a escolha, representar este filme com o corpo para que os outros grupos tentassem adivinhar qual filme estava sendo representado. Depois disto, estes mesmos grupos definiram um orador para contar uma história com começo, meio e fim a partir de três poses feitas pelos colegas. Essa dinâmica ajuda a desenvolver melhor a prática de contar a história para outras pessoas, com um melhor ajuste na oratória e desenvolvimento dos gestos do corpo durante a história. 

No segundo dia de capacitação, o grupo se reuniu novamente no Núcleo de Artes Cênicas (NAC) para a realização das atividades. O grupo foi novamente instruído pela professora Flávia e por outros alunos de Artes Cênicas. Desta vez o foco maior estava na interpretação e apresentação de histórias. Foi uma tarde divertida e cheia de aprendizados, que com certeza acrescentou muito na formação dos petianos. Ao final do dia, a tutora Célia agradeceu a professora Flávia e seus alunos pelo profissionalismo, pelo tempo e pelo carinho dela e de seus alunos ajudantes com o grupo que de maneira inédita participou de dinâmicas de interpretação e atuação.


 
 
 

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